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A mostrar mensagens de dezembro, 2007

O cenário da caminhada

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Valle de Lago Parque Natural de Somiedo Astúrias

O lago

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Valle de Lago Parque Natural de Somiedo Asturias Ver este lago completamente gelado...foi uma experiência única na minha vida!!! Adorei!

O parque dos ursos

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...ou melhor, das ursas, que são duas irmãs e que estavam a hibernar e, por isso mesmo, não deram um ar da sua graça - ou não! - no dia da minha visita!!! O Parque Natural de Somiedo e o Urso-Pardo O urso-pardo (ursus arctos) ou urso castanho ibérico é uma espécie declarada em risco de extinção desde Março de 1999 e também o símbolo emblemático de Somiedo, tendo levado à criação deste parque natural situado na região autónoma de León. O Parque Natural de Somiedo, a Sudoeste de Oviedo, abrange o cume da Cordilheira Cantábrica e o lago de Salienca e alberga o maior núcleo da população cantábrica ocidental de urso-pardo, com cerca de 60 a 70 indivíduos. Aqui também é possível encontrar uma importante população de lobos e de águias douradas. Para quem visita esta zona, é fácil perceber o enraizamento e a importância que a imagem do urso-pardo aqui tem, sobretudo quando se chega junto das pequenas povoações. Pola de Somiedo, a povoação mais importante do interior do parque, é disso um bom

E aí está o local de destino..

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...bem lá no meio dos montes, a bela e pitoresca aldeia de Caunedo, situada em pleno Parque Natural de Somiedo, nas Astúrias!! A vista à chegada era absolutamente impressionante! E de fazer sonhar com uns belos dias, muito bem passados...

Preparativos

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E na minha cabeça...

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'Mountains, I want to see mountains again, Gandalf...!' Bilbo Baggins in 'The Lord Of The Rings - The Fellowship Of The Ring' Tolkien Esta frase ecoava na minha cabeça há já semanas...! E não descansei enquanto não pus pés ao caminho. E lá fui, estrada fora...não necessariamente a pé, claro!!!

The Day After

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Sinto sempre este dia como muito opressivo! E nem sei bem porquê...

Christmas Day

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E neste dia...

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...o filme de Natal que me impressiona sempre! Visitem o site oficial em: http://www.joyeuxnoel-lefilm.com/

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...a maior aberração de Natal da Europa!

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Que coisa de tão mau-gosto! Para além de a decoração da iluminação ser - nem sei bem que adjectivo usar...! mas acho que o mais adequado é capaz de ser - pobre em termos estéticos e ultrapassar largamente os limites do piroso, a verdade é que congestiona tremendamente o trânsito naquela parte da cidade! Precisamente o centro da cidade...! Onde certas pessoas com um sentido estético apurado residem... De mais a mais e como é óbvio, uma maioria esmagadora dos populares que quiseram ver com os seus próprios olhos este fenómeno - conceda-se-lhe, ao menos, o epíteto de fenómeno sem, contudo, por razões de decoro, o adjectivar! - não fizeram uso dos lugares apropriados e disponíveis para estacionar e foram, então, a pé apreciar de pé a dita construção! Não!!! O que fizeram foi: - enfiar-se nas filas de trânsito e, enquanto demoravam horas a percorrer escassas centenas de metros até entrarem na Avenida dos Aliados e a criançada se impacientava nos bancos traseiros dos bólides, os progenitores

É tão bom ficar em casa...

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...no quentinho, a olhar para a árvore de Natal! Em vez de abancar nas gigantescas filas de trânsito à porta de casa para ir ver...

The movie

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Movies frames

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The movie's OST

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Na mesinha de cabeceira

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Forbidden Colours - Ryuichi Sakamoto / David Sylvian

The wounds on your hands never seem to heal I thought all I needed was to believe Here am I, a lifetime away from you The blood of christ, or the beat of my heart My love wears forbidden colours My life believes Senseless years thunder by Millions are willing to give their lives for you Does nothing live on? Learning to cope with feelings aroused in me My hands in the soil, buried inside myself My love wears forbidden colours My life believes in you once again I'll go walking in circles While doubting the very ground beneath me Trying to show unquestioning faith in everything Here am I, a lifetime away from you The blood of christ, or a change of heart My love wear forbidden colours My life believes My love wears forbidden colours My life believes in you once again

Sophie Calle's colouring book

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The colours

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'The Chromatic Diet' Sophie Calle 1998 Calle asked writer and filmmaker Paul Auster to "invent a fictive character which I would attempt to resemble" and served as the model for the character Maria in Auster’s novel eviathan (1992). This mingling of fact and fiction so intrigued Calle that she created the works of art created by the fictional character, which included a series of color-coordinated meals. Auster later challenged Calle to create and maintain a public amenity in New York. The artist's response was to augment a telephone booth (on the corner of Greenwich and Harrison streets in Manhattan) with a note pad, a bottle of water, a pack of cigarettes, flowers, cash, and sundry other items. Every day, Calle cleaned the booth and restocked the items, until the telephone company removed and discarded them. This project is documented in The Gotham Handbook (1998). For other very interesting Sphie Calle's works: http://en.wikipedia.org/wiki/Sophie_Calle

This Week's Photo

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'The Hotel' Sophie Calle Sophie Calle (born 1953) is a French writer, photographer, installation artist and conceptual artist. Calle's work is distinguished by its use of arbitrary sets of constraints, and evokes the French literary movement of the 1960s known as Oulipo. Her work frequently depicts human vulnerability, and examines identity and intimacy. She is recognized for her detective-like ability to follow strangers and investigate their private lives. Her photographic work often includes panels of text of her own writing. Calle began working as an artist in the 1970s, after traveling the world for seven years. When she returned to Paris, the city in which she was born, she recalls feeling isolated and lost; this isolation inspired her to investigate the lives of the people around her. Her first photographs were of graves marked simply mother and father. Although much of her work employs voyeurism, Calle has allowed her own life to be put on display as well. She becam

Up and down...

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E para ti, mãe...

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...porque mereces, a maior flor que já vimos! Um beijinho muito grande neste dia tão especial!!! 'Poppy' Claes Oldenburg

Feliz aniversário, mãe!

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Isto faz lembrar qualquer coisa, não faz? ;) Quando a mais pequena das tuas filhas chegava a casa com a mãozita estendida recheada de 'lálás'... ;)

Tantas as vezes

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Tantas as vezes que te vi riscar flores, mãe. Mas nunca nenhuma tão bonita como tu...

The movie

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Another movie frame

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Movie frames

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O poema

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No mais fundo de ti, eu sei que traí, mãe. Tudo porque já não sou o menino adormecido no fundo dos teus olhos. Tudo porque tu ignoras que há leitos onde o frio não se demora e noites rumorosas de águas matinais. Por isso, às vezes, as palavras que te digo são duras, mãe,e o nosso amor é infeliz. Tudo porque perdi as rosas brancas que apertava junto ao coração no retrato da moldura. Se soubesses como ainda amo as rosas, talvez não enchesses as horas de pesadelos. Mas tu esqueceste muita coisa; esqueceste que as minhas pernas cresceram, que todo o meu corpo cresceu, e até o meu coração ficou enorme, mãe! Olha - queres ouvir-me?- às vezes ainda sou o menino que adormeceu nos teus olhos; ainda aperto contra o coração rosas tão brancas como as que tens na moldura; ainda oiço a tua voz: Era uma vez uma princesa no meio de um laranjal... Mas - tu sabes -a noite é enorme, e todo o meu corpo cresceu. Eu saí da moldura, dei às aves os meus olhos a beber. Não me esqueci de nada, mãe. Guardo a tua

Bad - U2

If you twist and turn away If you tear yourself in two again If I could, yes I would If I could, I would Let it go Surrender Dislocate If I could throw this Lifeless lifeline to the wind Leave this heart of clay See you walk, walk away Into the night And through the rain Into the half-light And through the flame If I could through myself Set your spirit free I'd lead your heart away See you break, break away Into the light And to the day To let it go And so to fade away To let it go And so fade away I'm wide awake I'm wide awake Wide awake I'm not sleeping Oh, no, no, no If you should ask then maybe they'd Tell you what I would say True colors fly in blue and black Bruised silken sky and burning flag Colors crash, collide in blood shot eyes If I could, you know I would If I could, I would Let it go... This desperation Dislocation Separation Condemnation Revelation In temptation Isolation Desolation Let it go And so fade away To let it go And so fade away To let it g

If

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IF you can keep your head when all about you Are losing theirs and blaming it on you; If you can trust yourself when all men doubt you, But make allowance for their doubting too: If you can wait and not be tired by waiting, Or, being lied about, don't deal in lies, Or being hated don't give way to hating, And yet don't look too good, nor talk too wise; If you can dream -- and not make dreams your master; If you can think -- and not make thoughts your aim, If you can meet with Triumph and Disaster And treat those two impostors just the same: If you can bear to hear the truth you've spoken Twisted by knaves to make a trap for fools, Or watch the things you gave your life to, broken, And stoop and build 'em up with worn-out tools; If you can make one heap of all your winnings And risk it on one turn of pitch-and-toss, And lose, and start again at your beginnings, And never breathe a word about your loss: If you can force your heart and nerve and sinew To serve your tur

A história contada

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Ele vinha sem muita conversa, sem muito explicar Eu só sei que falava e cheirava e gostava de mar Sei que tinha tatuagem no braço e dourado no dente E minha mãe se entregou a esse homem perdidamente, Ele assim como veio partiu não se sabe prá onde E deixou minha mãe com o olhar cada dia mais longe Esperando, parada, pregada na pedra do porto Com seu único velho vestido, cada dia mais curto, Quando enfim eu nasci, minha mãe embrulhou-me num manto Me vestiu como se eu fosse assim uma espécie de santo Mas por não se lembrar de acalantos, a pobre mulher Me ninava cantando cantigas de cabaré, Minha mãe não tardou a alertar toda a vizinhança A mostrar que ali estava bem mais que uma simples criança E não sei bem se por ironia ou se por amor Resolveu me chamar com o nome do Nosso Senhor, Minha história e esse nome que ainda carrego comigo Quando vou bar em bar, viro a mesa, berro, bebo e brigo Os ladrões e as amantes, meus colegas de copo e de cruz Me conhecem só pelo meu nome de menino Jesus

Minha História - Chico Buarque

The Coming Of Wisdom With Time

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Though leaves are many, the root is one; Through all the lying days of my youth I swayed my leaves and flowers in the sun; Now I may wither into the truth. in 'The Green Helmet and Other Poems' William Butler Yeats

Formas

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...e na inquebrável espiral dos sons...

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...houve sonhos que rodopiaram e rodopiaram e rodopiaram, nesse ar leve desta noite de sábado, na Casa da Música!

...que estes senhores criaram...

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A raiz foi o espaço...

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The movie...

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