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A mostrar mensagens de julho, 2010

A Brancal fechou!

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Bem sei que tudo se acaba...mas fiquei chocada: foi-se a cor, foram-se as lãs...e até as prateleiras! Sem um papelinho sequer na porta a dizer se faliram, se mudaram de sítio... E agora onde vou buscar as minhas lãs para acabar os meus cachecóis de Natal...?!?! Não há direito!

Esta noite

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O Diabo é Marlene Dietrich, em mais um filme de Josef von Sternberg. No cine-estúdio do Teatro do Campo Alegre, às 22 horas. Preço: 3,50 € por bilhete.

Fatalidade

'Dishonored', de 1931, realizado por Josef von Sternberg e com a interpretação de Marlene Dietrich. Gostei muito. Diverti-me ainda mais. E foi uma óptima - e rara! - oportunidade de ver filmes antigos como deve ser: na tela do cinema. No cine-estúdio do Teatro do Campo Alegre. Na terça-feira passada.

Coisa espantosa

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Este ano, o meu manjerico de S. João: - não só passou a barreira psicológica do mês de vida cá em casa (bom, já é coisa rara passar do S. Pedro...!!!); - como está em flor, vejam só!!! E o manjericão, semeado há meses, está crescido, saboroso e recomenda-se! Em cima de mozzarella às fatias e regado com um fio de azeite, então...hummmm!

A questão

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Não é ir vê-la. É ir ouvi-la , isso sim. No Coliseu do Porto. Esta noite, às 22 horas.

Fiquei com vontade de mais

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Eu tratava de brincar com o léxico subterrâneo de Buenos Aires, mas aquilo que ao Tucumano saía com naturalidade, a mim confundia-me. Às vezes, nas reflexões que escrevia para a minha tese, escapavam-se algumas dessas palavras fugazes. Suprimia-as assim que me dava conta, porque ao voltar a Manhattan já as teria esquecido. A língua de Buenos Aires movia-se tão depressa que primeiro apareciam as palavras e só depois surgia a realidade, e as palavras continuavam quando a realidade já se tinha ido embora. 'O cantor de tango' Tomás Eloy Martinez Buenos Aires é a história, vivida e calcorreada por quem a conhece. Povoada de personagens que ali viveram mas, desta vez, recriadas numa existência paralela, desvio da realidade das biografias históricas, quase quase verosímil, e como peões de um mapa histórico da cidade e das atrocidades que sofreu durante a ditadura, por entre tangos e milongas , os fantasmas-sombra de Evita e Juan Péron, Carlos Gardel, Jorge Luis Borges e Julio Martel.

Este mês

Trabalhei muito. E não escrevi aqui. Não houve tempo. Mas também não houve tempo porque. Porque li. Porque tricotei. Porque fui ao cinema. Porque houve jantares com os amigos. Porque houve jantares de fim de ano de trabalho. Porque passei tempo com o meu sobrinho e afilhado. Porque não foi só trabalhar. Porque sim. E porque não. Mas, principalmente, porque me apeteceu.