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A mostrar mensagens de 2015

I have never been a big fan of New Year's Eve parties

I have never been a big fan of New Year's Eve parties. New Year's Eve - and the days before, too - has always meant the opportunity to think about things accomplished and about new projects on my mind I wish to make real in the next few months. Realistic projects that make me happy. Some of them really simple. And, since, as you all know, I spend very little time of my holiday with my loved ones, it has been more and more about spending quality time with them. That's why this New Year's Eve I won't be travelling abroad. (Yes, I'll miss you all at the Jingle Bal...but I'll be back soon enough!). This year was a challenging one in so many ways...and very, very difficult at times but I don't blame 2015 nor life nor destiny for those difficult moments. Looking back, I feel I did the best I could with what life gave me and I'm happy. So, as my good english friends would say: dear 2016, if you're planning on bringing me more lemons, be

Manhã de sol em esplanada no Mondego

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Uma visita há muito prometida. A uma amiga que veio da Tanzânia. E a uma amiga que veio de sempre. Um dia muito bom!

Star Wars in style!

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Ah, it's finally time for Star Wars film...w ith two of my best friends and a box of these. smile emoticon

How silly!

Oh, I am in love with 'The Chronicles of Narnia'...! I have no idea why I never saw the films before. How silly of me! 

Still in the mood

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Margaret Berg And Boxing Day is not my favourite day of the year!

Merry Christmas!

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This nativity, of all the ones I have - and I have dozens of beautiful ones -, is very special.  It came with me from Chichicastenango, Guatemala this summer.  This was a good year in the end, with a lot of good things to be thankful for, spite the less fortunate things that also took place. This nativity means that for me: happy times, good people in my life and a lot of things to be thankful for. This is what I am celebrating tonight and that's what I wish you all too!  Merry Christmas!

Silêncio sem mancha

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Gosto do silêncio sem mancha das manhãs frias, claras e límpidas do inverno que anuncia a sua   chegada, penso eu com os meus botões enquanto saboreio o meu chai a escaldar as mãos. É tão bom este vagar pela manhã...!

Banksy's Steve Jobs Mural At Calais Migrant Camp

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A notícia aqui . Lá está. Agora ide lá postar isso com os vossos i-pods e i-pads da Apple.

The man who was held captive by ISIS for 10 months says how they can be defeated

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To the Independent. An interview you must watch. As real as it can get. And it just makes sense. Absolutely not to miss. Here .

Everyday Objects Re-imagined by Victor Nunes

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The full album is located here . Funny little things!

Kinnersley time

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Most of you will have guessed by now where I'm headed to...it's Kinnersley time! 

New lamp

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My sister recycled an old one. I just love it!

Successful Givers, Toxic Takers, and the Life We Spend at Work - Adam Grant

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The organizational psychologist Adam Grant, who many know from his New York Times columns, describes three human orientations, of which we are all capable: the givers, the takers, and the matchers. These also influence whether organizations are joyful or toxic for human beings. His studies are dispelling a conventional wisdom that selfish takers are the most likely to succeed professionally. And, he is wise about practicing generosity in organizational life — what he calls making “microloans of our knowledge, our skills, our connections to other people” — in a way that is transformative for others, ourselves, and our places of work. In a wonderful interview here .

Kind of back to normal

Things at home coming slowly back to normal. All the re-building and painting work is done. The furniture is back into its previous place. But now is the time to start thinking about new furniture and new rugs. And to buy yarn for new blankets and rugs and baskets of my own making. Yay! Meanwhile, I have a playlist to prepare because I'll be the folk DJ tomorrow night.

Choosing paint colours

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Choosing paint colours and tiles is so damn tiring...and challenging! And controlling all the work done everyday... Please remember me of that next time I decide I need to paint my flat again. Next week, it'll be the furniture odyssey. And this seems to be the song to go along with my feelings today:

You just know

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...your weekend was absolutely great - and even a little bit crazy! - when you get home, start unpacking and you find THIS inside your suitcase. Some sneaky creature - and it wasn't supernatural, was it, Jonathan...? - put it there when you weren't watching.

Mandatory OST for an after party

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Back home.

Back home. After such a wonderful weekend, it's hard to land on a painting yard, also known as my flat these days. Hopefully it'll be only this week. Let's see how that goes! I'll probably need another holiday when all the painting work is done..

Caerphilly train station

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Coming back from a wonderful Rudry Pentreffest Autumn Festival. The best after party ever!

In love with the swedish minuet

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How beautiful! It was such a privilege to be there...

Third train

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Somewhere near Cardiff, Wales.

Boarding

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Babysitting my 16 months old baby nephew while crocheting and reading. Such a happy autumn day!

The unexpected benefits of knitting

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Crochet seems to work in my case...although I also knit sometimes. A nice reading , provided by a dear friend.

Yorgos Lanthimos's 'The Lobster'

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(foto retirada do artigo citado) Very interesting lunchtime reading about Yorgos Lanthimos's film 'The Lobster'. The article, published on The New York Review of Books, is written by Francine Prose and its title is 'Totalitarian love' . The Lobster  premiered in the US at the 2015 New York Film Festival and will be released in theaters in spring 2016.
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Jordi Savall: “Si penses que la teva cultura és millor, ja no hi ha diàleg possible” Um artigo de aplicação universal aqui .  A tolerância e a capacidade de ver para além do seu próprio umbigo. Não podia estar mais de acordo. Há anos que ando a repetir a frase do título.

German class

My first german class just finished. My seventh language, so much fun!

The true pleasure of cooking on a rainy sunday evening

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Today would have been one of those days...if I didn't have to go out in the rain and vote!

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(imagem retirada da net)

Christmas' wishlist - II

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Christmas' wishlist

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Jesse Eisenberg's works

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Definitely worth a reading. Funny reading. Really. Full texts' links published by The New Yorker  here . Awkwardly, I can't say I remember watching any of his acting works. That might say something about my leisure preferences, I guess.

Variação III sobre o tema

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Porque vem a propósito. No determinism included. E especialmente porque Wilde, um dos meus favoritos, entrou em três conversas, com três pessoas diferentes e em virtude de diversos temas de conversa, em apenas dois dias. Estranho é que não fui eu quem o chamou às conversas.

Curiosamente

O crochet e o tricot têm-me afastado da leitura. Da costura. Mesmo da culinária. Por vezes, até da dança e das pessoas. Conheço bem o motivo e racionalizo-o com clareza.  Mas custa-me resistir-lhe. Além de serem muito viciantes - sim, só quem nunca se dedicou a isso é que não percebe! -, a verdade é que o tricot e o crochet me permitem fazer várias coisas ao mesmo tempo.  Um dos exemplos disso é certamente conseguir ver filmes e séries enquanto faço crochet e tricot. Já ler é mais difícil: o livro está sempre a cair, é preciso segurar as folhas com os cotovelos, aqueles dispositivozinhos destinados a isso NUNCA funcionam como deviam...Enfim, uma trapalhada! A mesma coisa acontece quando me ponho em frente da máquina de costura ou dos tachos. Certo é que sinto falta dos livros.  Dos tecidos e dos tachos também mas especialmente dos livros. Contudo, a vertigem do tempo acaba por consumir-me.  É-me tão difícil não ceder ao apelo de sentir que aproveito m

Pode não parecer...

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...mas todo este jogo de cores é um enorme esforço de desconstrução. Quem me conhece, sabe que sou uma organizadinha, até demais. Por isso mesmo, a tentação de organizar as cores e pensá-las antes de colocar mãos à obra é um enorme urso branco no meio da sala.  Com este projecto, tentei resistir a isso, de modos que estão a sair-me umas combinações improváveis de cores.  E estou a gostar do resultado.  Mas, mais do que gostar do resultado, estou a divertir-me muito com o desafio: é como se sentisse a minha cabeça a tentar descarrilar da rede monocarril de um sentido só em que está viciada.  A ver onde me leva.

Manta para o sofá

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No dia chuvoso de sábado, acabei um dos projectos grandes de 2015 - na verdade, o segundo que termino ainda na primeira metade do ano. E o meu sofá tem uma manta nova, para os dias menos quentes. Dimensões: 245 x 180 cm.

25 de Abril sempre!

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Com o cravo que recebi das mãos do Valério Romão na última sessão das Quintas de Leitura.

Canção da morte pequena

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(imagem retirada da net)

Quando os dias são contrários

The ring I'm absolutely in love with

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Pode não estar perfeitinha perfeitinha...

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...mas é a primeira caixa que fiz e gosto muito dela!  Dimensões: 8 cm de diâmetro. Agulha: 3 mm.

Eu e o meu sobrinho

Hoje foi um dia bom. Mas, mesmo que não tivesse sido, o momento com o Afonso tê-lo-ia feito valer a pena, só por si. Depois da aula de música, fui levá-lo a casa. Como a minha irmã e a minha sobrinha Leonor tardavam em chegar, ficámos os dois dentro do carro. Quando estacionei, deixei-o sair da cadeirinha e sentar-se ao meu lado no lugar do passageiro. E ali ficámos, a comer pãezinhos quentes, a cantarolar as músicas da aula e a discutir, como se gente grande fôssemos, os autocolantes que a professora lhe tinha dado. Os melhores quinze minutos do meu dia, sem dúvida.

Saltarello - Dead Can Dance

Hoje lembrei-me disto. Porque recebi um e-mail de amigos italianos dançantes que vão organizar, a 07 de Fevereiro, um workshop de saltarello marchigiano.

Pensamentos da primeira caminhada do ano

- Os tons rosa-a-desmaiar-em-azul-escuro fazem do fim da tarde o meu momento preferido do dia. - Já posso lambuzar-me com uma rabanada feita pela minha mãe sem sentir uma culpa avassaladora. - A fauna da foz do rio - e, sim, estou a falar da passarada, não de alguns transeuntes que andam em bicicletas ou a fazer jogging, com o complexo de carros-vassoura! - está cada vez mais atrevida: mostram-se assim à descarada.  - Caminhar ao som das bourrées de 3 tempos é muito revigorante mas as valsas, especialmente as de 5 tempos, desconcentram-me: rodopiar ao mesmo tempo que se caminha a uma velocidade constante é difícil. - As bóias de sinalização do rio foram reposicionadas ou é impressão minha? Deve ser por causa da pseudo-marina da Afurada... - Pelas alminhas, mas quem é que se encharca de perfume para ir fazer jogging...?! - Está-se mesmo a ver que este ano não acaba sem uma história de um pescador desportivo que escorregou nos pedregulhos e no lodo, logo ali abaixo da P

O meu primeiro projecto de 2015

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Um novo tapete para a minha cozinha. Dimensões: 110 x 65 cm. Comecei-o no primeiro dia do ano, trabalhei nele o dia de ontem e hoje só acabei de rematar. Devo confessar que estou muito contente com o resultado final.

Coisas do ano velho - III

Olhando para trás, há um pensamento que me parece mais e mais claro. Valorizo muito a possibilidade e o esforço - e reconheço que, no meu caso, a necessidade! - de encontrar, descobrir e mesmo inventar projectos novos que desafiem as minhas capacidades. Mesmo aquelas que julgo não ter e experimento, ainda assim.  Sempre valorizei. Mas confesso que fui percebendo que, cada vez mais, a satisfação - e não, não vou dizer 'a sensação de conseguimento', como diria a outra! - de ver um desses projectos finalmente pronto iguala - ou mesmo supera! - a alegria e o natural ímpeto iniciais com que pus as mãos ao caminho. Mesmo que sejam pequenas coisas.  Como as fotografias que deixei abaixo. Há outros projectos maiores, já iniciados. 2015 vê-los-á ser completados: um desejo ao meu alcance - talvez porque dependa de mim! 

My hands have not been idle of late

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Coisas do ano velho - II

Todas as vezes que tenho visitas em casa, surge sempre a pergunta do costume, em especial depois de um jantar em que várias garrafas de vinho aparecem, de forma inusitada e totalmente imprevista, vazias: onde é que está o local próprio para colocar as garrafas?  Pergunta essa a que se segue uma outra, esta revestida de espanto - e, em alguns casos, de quase indignação! -: não fazes reciclagem?! Pronto. Respirem fundo. Quem me lê, sabe que eu sou uma 'declutterer' de excelência. Não tanto por mérito mas - quase! - por doença. Na minha casa e no meu gabinete, tudo tem o seu lugar próprio. E não existem coisas a mais. Há muito tempo que - quase! - não uso sacos plásticos. Tenho vários sacos recicláveis na mala do carro e costumo trazer comigo um saco de compras desdobrável, que é reciclável. O papel de escritório que utilizo (e gasto ambas as faces, sim...!) é quase invariavelmente colocado no lixo no gabinete, onde sei que fazem rec