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A mostrar mensagens de novembro, 2011

Mala fora de horas, noite sem dormir...

...e Kinnersley Castle, aí vou eu! Para dançar, dançar, dançar. Para abraçar os amigos. Para voltar ainda mais feliz do que aquilo que vou. E já estou tão feliz por ir! Até segunda, bom fim de semana!

Dead Combo

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Hipnotizante. Gostei do concerto desta noite. Do jantar e de estar com amigos também. Foi uma óptima noite!

Quinta de Leitura

Apresentação e leitura de excertos do primeiro livro de Alexandra Monteiro, 'Os dias lentíssimos'. Segunda parte com a participação dos Dead Combo. Esta noite. Às 22 horas. No Teatro do Campo Alegre.

Surabaya Johnny - Ute Lemper

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De Kurt Weill.

Quinta de Leitura com José Luís Peixoto

Esta foi a Quinta de Leitura do mês de Outubro. No dia 27. Foi interessante ouvir a leitura de excertos do novo livro: 'Abraço'. Pelo próprio e por mais quatro leitores. Com duas participações musicais - uma das quais a música de Kurt Weill: 'Surabaya Johnny'. Os Balla tocaram, entre outras, duas músicas com letras do José Luís Peixoto. Na segunda parte da Quinta de Leitura. Muito bom!

Souvenir do XII Fest-i-Ball

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O XII Fest-i-Ball realizou-se entre 28 de Outubro e 01 de Novembro, na Fábrica do Braço de Prata, em Lisboa. Este vídeo é de um dos bailes de sábado, 29 de Outubro. E é a prova da minha culpa. Ó pra mim a dançar aqui...!

Talk to me - Maxim Nucci (Yodelice)

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Pequenas mentiras entre amigos

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Vi este filme no fim deste Verão. Não chega a ser uma espécie de 'amigos de alex', versão franciú. A banda sonora é gira. O Guillaume Canet não está mal. Cap Ferret é lindo. Apesar de eu não gostar de praia. A Marion Cotillard não parece tão enjoada como de costume. O fim é foleiroso. Em suma: é aprazível e vê-se bem. Mais do que isso é exagero.

E há lá coisa melhor

que passar a tarde de sábado a brincar com o meu sobrinho de quase dezoito meses. Não há.
'Love and hate are two horns on the same goat'. Charlotte Phelan, in 'The help'

As serviçais

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Acabei de ver este filme. Semelhanças à parte com o livro mais marcante da minha infância, 'A cabana do Pai Tomás', de Harriet Beecher Stowe, que me fez chorar brutalmente até à - quase! - total exaustão dos meus canais lacrimais durante vários dias, fiquei curiosa acerca do livro. Talvez o queira como prenda de Natal. Tal como as críticas de 'paternalismo racial' do livro de Stowe, que retrata quase todos os afro-americanos como 'bonzinhos', também esta ficção de Kathryn Stockett, de 2009 - pensei, por acaso e erradamente, que fosse umas quantas décadas anterior...! - sofreu duras críticas, designadamente de Ida E. Jones, directora nacional da Association of Black Women Historians, ao dizer que, não obstante o livro e o filme serem uma tentativa de relatar uma história de progressivo triunfo sobre a injustiça racial, acabam por distorcer, ignorar e banalizar as vidas das trabalhadoras domésticas afro-americanas. Honestamente, não me parece que ass

Em actualização

O tempo de antena que se segue será de actualização de factos e acontecimentos já passados. Cujo registo - e partilha! -, por motivos alheios à minha vontade, tem sido postergado. (É neste momento que o leitor imagina ouvir o som característico das rubricas do 'Tempo de Antena' na RTP...aquele dos anos 80!) Retomaremos a emissão, dentro de breves instantes.

De como os filmes raramente fazem jus aos livros

Estava eu a indignar-me em coro com a Mau Feitio aqui , quando percebi que isto não vai lá de comentariozinho. Dizia eu, a propósito do Harry Potter em filme: Bom, eu que sou a tolinha confessa dos Harry Potter's em livro, devo indignar-me e dizer que, mais do que este último, irritou-me o anterior 'Harry Potter and the half-blood prince'...! Aquela incorrecção de o Harry não ter ficado pregado na parede, escondido debaixo do manto, enquanto o Snape matava o Dumbledore manchou definitivamente o filme. Não me passa na garganta essa... Em suma, achei que os filmes foram uma triste e mísera simplificação do livro. E, de facto, é como a Mau Feitio diz: uma gigante decepção. Sinceramente e ao invés do que muitas vezes se diz - e por vezes, temos nós próprias tendência a pensar -, não me parece que seja, neste caso, o mundo que imaginámos na nossa cabeça quando desconstruímos, pela leitura, a narrativa, que é muito mais rica e grandiosa do que aquilo que ve

Sugestão para esta noite

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Kepa Junquera. Auditório da FEUP. às 21h30. Entrada livre, mediante levantamento prévio dos bilhetes. Para mais informações, ver aqui: http://www.fe.up.pt/si/noticias_geral.ver_noticia?P_NR=12538

E porque o poema é lindo

De chrysanthèmes en chrysanthèmes Nos amitiés sont en partance De chrysanthèmes en chrysanthèmes La mort potence nos dulcinées De chrysanthèmes en chrysanthèmes Les autres fleurs font ce qu'elles peuvent De chrysanthèmes en chrysanthèmes Les hommes pleurent les femmes pleuvent J'arrive j'arrive Mais qu'est-ce que j'aurais bien aimé Encore une fois traîner mes os Jusqu'au soleil jusqu'à l'été Jusqu'au printemps jusqu'à demain J'arrive, j'arrive Mais qu'est-ce que j'aurais bien aimé Encore une fois voir si le fleuve Est encore fleuve voir si le port Est encore port m'y voir encore J'arrive j'arrive Mais pourquoi moi pourquoi maintenant Pourquoi déjà et où aller J'arrive bien sûr, j'arrive Mais ai-je jamais rien fait d'autre qu'arriver De chrysanthèmes en chrysanthèmes A chaque fois plus solitaire De chrysanthèmes en chrysanthèmes A chaque fois surnuméraire J'arrive j'a

Esta música na minha cabeça há semana e meia

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Um amigo, esta flor

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