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A mostrar mensagens de fevereiro, 2009

E comer ursos em Chiang Mai...?

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Ainda que sejam de arroz... :)) E a acompanhar um delicioso ensopado de legumes... Ao terceiro dia, ainda o jantar era em grupo mas, muito em breve, haveria cisões. De qualquer modo, o jantar foi muito giro, ao ar livre, numa praça onde tivemos direito a banda sonora - uma que seria fantástica se tivéssemos sido teletransportados para os anos 70 e a senhora que cantasse tivesse alguma noção básica de afinação... Ora, como esse não era o caso, foram engraçados os sorrisos cúmplices e as gargalhadas quando acertávamos na música-pesadelo que se seguia! E foi nesta cidade pequena que, perdendo a timidez e o receio que nos aplacavam a curiosidade em Banguecoque e depois de umas breves compras no local night bazaar , que eu e a Klara (a companheira de viagem suíça, de ascendência checa, com quem tinha trocado apenas algumas palavras) decidimos aventurar-nos a experimentar a massagem tailandesa. E foi uma experiência e tanto! Para começar, porque a negociação do preço da dita massagem foi uma

Ainda ao terceiro dia

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mas já depois de um retemperador banho pós- bamboo rafting , partimos à descoberta do templo Doi Suthep. Doi Suthep data de 1383 e é o mais famoso de entre os não pouco numerosos templos de Chiang Mai. Uma das características mais interessantes deste templo, que depois redescobri em diversas variantes viagem afora, é o início da escadaria - neste caso, de mais de 300 degraus - que nos conduz ao refúgio espiritual propriamente dito. O início é constituído por duas magníficas e gigantescas estátuas de uma serpente, de cuja boca saem sete outras serpentes, que ladeiam a escadaria, e cujo corpo, servindo de forma ao corrimão, se estende degraus acima. Os ladrilhos brilhantes e coloridos de que são feitas as estátuas são absolutamente hipnotizantes. Lindos mesmo! E, depois de 12 km a escalar a montanha, situada a noroeste da cidade, em ritmo de montanha-russa - mas felizmente de autocarro! - e de subir os mais de 300 degraus que aqui vos deixo, chegámos ao topo. E, num fim de tarde quente,