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A mostrar mensagens de junho, 2009

Os vendedores de S. João

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Chegaram na sexta-feira antes do S. João. E foram-se embora ontem. São uma espécie-de-saltimbancos-de-uma-semana-só: vivem na rua durante esta semana. E as pessoas desta rua e à sombra da Torre dos Clérigos habituam-se a eles.

E porque com os amigos não há perto nem longe...

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...foi óptimo ontem ter retomado, nesta varanda, numa bela noite de Verão, o ponto da conversa em que tinha ficado há quase um ano. Com um dos meus melhores e mais presentes amigos. Mais presente, até há quase um ano atrás. E que saudades! E que falta me faziam estas noites de Verão. Parece que, desde há um ano a esta parte, passou a fazer parte dos meus hábitos ver alguns dos meus mais próximos amigos mudarem de país... Mas, como há coisas e amizades que nunca morrem, por mais longe que se encontrem, há-de haver sempre noites como a de ontem. Nesta ou noutra varanda qualquer. Num ou noutro regresso!

Nem de perto nem de longe...

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...há fotografia que lhe faça justiça! O saco é lindo e uma perfeição (já cá faltava a apreciação técnica das costuras, pois...)! Mas, olha, nota técnica:10. E nota artística: 10. Adorei! Adorei! Adorei! Como não gostar...?!?! Obrigada, Mau Feitio!

Acho que sou de ideias fixas...

No dia 27 de Fevereiro de 2007, vi o 'Por outro lado', programa da Ana Sousa Dias, na RTP2. E fiquei muito impressionada com a pessoa que ela entrevistou. Na altura, decorei o nome, para mais tarde poder procurar. Mas, entretanto, interpuseram-se-me milhentas e milhentas coisas. E como a memória já não é o que era...lá se foi. Só que esta ideia de procurar nunca me saiu da cabeça. E hoje decidi vasculhar todas as listas de nomes de escritores argentinos contemporâneos na net. Com a vã esperança de reconhecer, no meio dessas dezenas de nomes, algum deles. E não é que reconheci...?! E não é que encontrei isto ...?! O nome: Tomás Eloy Martínez. E agora: vá de procurar a literatura do senhor, que estou com dois anos e quase quatro meses de curiosidade em atraso!

Se há coisa que me põe um bocado arreliada...

...é não poder confiar naquilo que programei. Exemplo disso são os posts que alinhavei para esta maquineta publicar automaticamente quando chegassem o dia e a hora previstos no agendamento efectuado na função própria para esse efeito e perceber que, no final das contas, a máquina me desobedeceu!!! Ora...está mal! Não gosto destas coisas. Mas eu e os electrodomésticos, incluindo pc's, sempre tivemos uma relação amor-ódio. Relação essa que, neste momento, como é óbvio, é mais ódio, confesso...!

Tantas arrelias e preocupações...

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...para comprar esta casa e a esta hora, já há-de haver gente a picaretar e a destruir parte das paredes e do pavimento. Não vou fingir que não me custa pensar no caos e na destruição que por lá vai. Com o chão e as paredes esventrados por causa da canalização e da instalação eléctrica. E também não vou fingir que não vou ter de fazer um esforço para arranjar coragem para ir lá ver como está tudo a correr. E um esforço de imaginação prodigiosa para conseguir desvalorizar o caos presente e consolar-me com a visão da casa no futuro. Mas, no meio disto tudo, há uma coisa que também não posso ignorar nem desmentir e que muito me surpreendeu desde o primeiro momento: é a ligação que sinto a esta casa. A primeira e a única que vi, sim. Chamem-me maluca, vá, que eu deixo...

Domingo em família

Desde a morte dos meus avós maternos que a minha família passou a resumir-se aos meus pais, às minhas irmãs, ao meu tio materno, mulher e as minhas duas primas. O resto da família alargada era uma amálgama de gente que só se via nos funerais. E cujas histórias, repetidas tantas e tantas vezes, eram quase sempre despidas de caras e de nomes. Tantos e tão-poucos ameaços houve que, no primeiro sábado do mês de Abril passado, conseguimos juntar, num almoço, quatro gerações e quase setenta pessoas. E ainda faltaram muitos que não puderam vir... Foi um dia muito bonito. Em que finalmente comecei a compreender o sentido da família alargada. Da razão de ser de querer saber mais da genealogia e das histórias da família. Dos traços que nos unem. E, verdade seja dita, um deles é a boa disposição. Tudo para dizer que, de tão bem que correu o almoço, decidimos fazer um passeio, com direito a piquenique ao lanche, em plena Serra da Boa Viagem. E lá fomos - ao que parece, não nos contei mas dizem as

Por falar em ler

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...e no Herzog , também gostei deste.

Este saiu do sótão da minha mãe...

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...e bem que tem sido uma preciosa ajuda na manta de bébé. Infelizmente, não tenho tido o tempo que gostaria para progredir na manta. Mas tenho mesmo de arranjar esse tempo. Até porque estou cheiiiiinha de vontade de ver a mantinha pronta. Afinal de contas, é o meu primeiro projecto grande, por assim dizer...

Coisas do sótão do Afonso - I

Um bocadinho repetitivo, confesso, mas a sonoridade sabe bem...especialmente nestes dias de calor que me tornam sonolenta!

Ele há momentos do diabo...

E um deles foi quando, durante o passeio bucólico em Brufe, fui dar com o Afonso entre o chocado e o morto de riso. E isto porque, enquanto andávamos a fotografar, ele surpreendeu inadvertidamente um monólogo entre um casal. Dizia o marido, apontando para uma das muitas vacas barrosãs que ali pastavam, à mulher: 'Se tivesses cornos daqueles, não nos faltavam bifes lá em casa!'. Sem comentários.

Mais verde, sempre o verde...

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De regresso ao hotel. A Mata de Albergaria e Castro Laboreiro.

Brufe II

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A aldeia.

Brufe I

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O restaurante 'O Abocanhado'.

O passeio na Serra da Peneda

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Voltando ao fim de semana

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O hotel.

Um baloiçar diferente

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Já tinha claramente esgotado a minha quota de compras de sapatos para a estação Primavera/Verão quando vi estes sapatos. E eu, que nem sou particularmente adepta de sapatos abertos, apaixonei-me por estes. Foi um must have . Especialmente quando os experimentei e percebi que, por causa do desenho da madeira da cunha, ligeiramente arredondado nas extremidades, me faziam baloiçar... :)) Senti uma alegria - quase! - infantil...!

E muito bom é...

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...numa sexta-feira - único dia da semana em que trabalhei! -, a meio do dia, sair do trabalho com o serviço todo em dia e partir em direcção a um fim de semana, nas terras do Alvarinho. Num hotel rural, instalado no antigo Convento dos Capuchos, aqui . Com um spa e um restaurante de que se diz maravilhas. (imagem retirada da net) E a perspectiva de me sentar calmamente, a ler uma - ou mais! - das minhas recentes aquisições da Feira do Livro, junto a esta piscina...

79.ª Feira do Livro do Porto

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A Feira do Livro regressou à Avenida dos Aliados. E este regresso coincide com um momento da minha vida em que, tal como na minha infância, tenho uma enorme vontade - ou seria mais correcto chamar-lhe 'ânsia'...? - de ler, ler, ler, ler, ler, ler. Este regresso fez-me recordar os tempos em que a Feira do Livro era na Rotunda da Boavista e o meu pai nos levava, a mim e à minha irmã do meio, numa epopeia de 30 m a pé para cada lado, a comprar os milhentos livros que depois tratávamos de devorar em casa. Que saudades...! Que vou poder matar agora. É que, morando na Baixa, vai ser óptimo poder passar os fins de tarde de sol a explorar as livrarias. E a vasculhar todos os saldos, a ver se encontro pechinchas dignas desse nome. Por isso mesmo, dividi mentalmente a Praça em vários pedaços que vou explorando aos poucos. Os horários, para quem não for aos fins de tarde, e outras informações ficam aqui: http://feiradolivrodoporto.pt/ Que belos fins de tarde se adivinham...!

Sabem o que é isto...?

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Preguiça! Muita preguiça... No caso, de comprar uma estante musical para praticar as peças de flauta. Daí que haja partituras coladas com massa amarela pelas paredes da casa onde ainda moro. Mas só de pensar que, se comprar a estante agora, vou ter de a mudar para a casa nova... É por essas e por outras que, antes da mudança, me recuso a comprar nem que seja um alfinete!