O choro
Hoje foi o primeiro dia da minha sobrinha Leonor, de quatro meses e alguns dias, na creche.
Foi para o mesmo infantário que o Afonso, o irmão, agora com dezanove meses.
Ficou na sala ao lado da dele, com vários outros bébés.
E o Afonso, que se farta de brincar e que não liga ao choro das outras crianças, esta manhã - ou tarde, não sei bem! - ouviu a Leonor a chorar, reconheceu o choro e pendurou-se na cancela da sala dele, a chorar e a chamar pela 'néné', como ele a apelida.
Só parou de chorar quando pegaram na Leonor ao colo e ela se calou.
E só sossegou quando lhe abriram a cancela e o deixaram ir fazer um mimo na 'néné'.
Foi para o mesmo infantário que o Afonso, o irmão, agora com dezanove meses.
Ficou na sala ao lado da dele, com vários outros bébés.
E o Afonso, que se farta de brincar e que não liga ao choro das outras crianças, esta manhã - ou tarde, não sei bem! - ouviu a Leonor a chorar, reconheceu o choro e pendurou-se na cancela da sala dele, a chorar e a chamar pela 'néné', como ele a apelida.
Só parou de chorar quando pegaram na Leonor ao colo e ela se calou.
E só sossegou quando lhe abriram a cancela e o deixaram ir fazer um mimo na 'néné'.
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