Janelas abertas
Uma coisa que raramente costumo fazer: abrir as janelas todas cá de casa.
Em primeiro lugar, porque é difícil estar aqui em casa a não ser à noite.
E, à noite, começa a batalha entre os mosquitos e as luzes acesas.
Depois, não sei porquê mas deve ser a minha natureza.
Ou é porque os vizinhos de baixo não cortaram a roseira e o mais provável é que a gata, cusca e sedenta de aventura, trepe pela mesma e se entricheire na minha casa.
Ou é porque tenho receio que entre bicharada - da roseira malvada, uma vez mais! - cá em casa e, depois, vejo-me lixada para a desalojar. O que eu também detesto!
Ou é porque a malta do cabeleireiro novo aqui em frente não sabe cortar a trunfa aos clientes de matraca fechada - ou, pelo menos, em níveis aceitáveis de volume! - e sempre com uma musiquinha que dá neura, se não se estiver para aí virado.
Mas, hoje, deixei-me de coisas e abri as janelas todas.
E que bem sabe a brisa!
P.S.*: mais uma vez, psicologicamente, deve querer dizer qualquer coisa.
P.S.**: e o cabeleireiro está mudo, quedo...e fechado!
Em primeiro lugar, porque é difícil estar aqui em casa a não ser à noite.
E, à noite, começa a batalha entre os mosquitos e as luzes acesas.
Depois, não sei porquê mas deve ser a minha natureza.
Ou é porque os vizinhos de baixo não cortaram a roseira e o mais provável é que a gata, cusca e sedenta de aventura, trepe pela mesma e se entricheire na minha casa.
Ou é porque tenho receio que entre bicharada - da roseira malvada, uma vez mais! - cá em casa e, depois, vejo-me lixada para a desalojar. O que eu também detesto!
Ou é porque a malta do cabeleireiro novo aqui em frente não sabe cortar a trunfa aos clientes de matraca fechada - ou, pelo menos, em níveis aceitáveis de volume! - e sempre com uma musiquinha que dá neura, se não se estiver para aí virado.
Mas, hoje, deixei-me de coisas e abri as janelas todas.
E que bem sabe a brisa!
P.S.*: mais uma vez, psicologicamente, deve querer dizer qualquer coisa.
P.S.**: e o cabeleireiro está mudo, quedo...e fechado!
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