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A mostrar mensagens de janeiro, 2015

Pode não estar perfeitinha perfeitinha...

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...mas é a primeira caixa que fiz e gosto muito dela!  Dimensões: 8 cm de diâmetro. Agulha: 3 mm.

Eu e o meu sobrinho

Hoje foi um dia bom. Mas, mesmo que não tivesse sido, o momento com o Afonso tê-lo-ia feito valer a pena, só por si. Depois da aula de música, fui levá-lo a casa. Como a minha irmã e a minha sobrinha Leonor tardavam em chegar, ficámos os dois dentro do carro. Quando estacionei, deixei-o sair da cadeirinha e sentar-se ao meu lado no lugar do passageiro. E ali ficámos, a comer pãezinhos quentes, a cantarolar as músicas da aula e a discutir, como se gente grande fôssemos, os autocolantes que a professora lhe tinha dado. Os melhores quinze minutos do meu dia, sem dúvida.

Saltarello - Dead Can Dance

Hoje lembrei-me disto. Porque recebi um e-mail de amigos italianos dançantes que vão organizar, a 07 de Fevereiro, um workshop de saltarello marchigiano.

Pensamentos da primeira caminhada do ano

- Os tons rosa-a-desmaiar-em-azul-escuro fazem do fim da tarde o meu momento preferido do dia. - Já posso lambuzar-me com uma rabanada feita pela minha mãe sem sentir uma culpa avassaladora. - A fauna da foz do rio - e, sim, estou a falar da passarada, não de alguns transeuntes que andam em bicicletas ou a fazer jogging, com o complexo de carros-vassoura! - está cada vez mais atrevida: mostram-se assim à descarada.  - Caminhar ao som das bourrées de 3 tempos é muito revigorante mas as valsas, especialmente as de 5 tempos, desconcentram-me: rodopiar ao mesmo tempo que se caminha a uma velocidade constante é difícil. - As bóias de sinalização do rio foram reposicionadas ou é impressão minha? Deve ser por causa da pseudo-marina da Afurada... - Pelas alminhas, mas quem é que se encharca de perfume para ir fazer jogging...?! - Está-se mesmo a ver que este ano não acaba sem uma história de um pescador desportivo que escorregou nos pedregulhos e no lodo, logo ali abaixo da P

O meu primeiro projecto de 2015

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Um novo tapete para a minha cozinha. Dimensões: 110 x 65 cm. Comecei-o no primeiro dia do ano, trabalhei nele o dia de ontem e hoje só acabei de rematar. Devo confessar que estou muito contente com o resultado final.

Coisas do ano velho - III

Olhando para trás, há um pensamento que me parece mais e mais claro. Valorizo muito a possibilidade e o esforço - e reconheço que, no meu caso, a necessidade! - de encontrar, descobrir e mesmo inventar projectos novos que desafiem as minhas capacidades. Mesmo aquelas que julgo não ter e experimento, ainda assim.  Sempre valorizei. Mas confesso que fui percebendo que, cada vez mais, a satisfação - e não, não vou dizer 'a sensação de conseguimento', como diria a outra! - de ver um desses projectos finalmente pronto iguala - ou mesmo supera! - a alegria e o natural ímpeto iniciais com que pus as mãos ao caminho. Mesmo que sejam pequenas coisas.  Como as fotografias que deixei abaixo. Há outros projectos maiores, já iniciados. 2015 vê-los-á ser completados: um desejo ao meu alcance - talvez porque dependa de mim! 

My hands have not been idle of late

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Coisas do ano velho - II

Todas as vezes que tenho visitas em casa, surge sempre a pergunta do costume, em especial depois de um jantar em que várias garrafas de vinho aparecem, de forma inusitada e totalmente imprevista, vazias: onde é que está o local próprio para colocar as garrafas?  Pergunta essa a que se segue uma outra, esta revestida de espanto - e, em alguns casos, de quase indignação! -: não fazes reciclagem?! Pronto. Respirem fundo. Quem me lê, sabe que eu sou uma 'declutterer' de excelência. Não tanto por mérito mas - quase! - por doença. Na minha casa e no meu gabinete, tudo tem o seu lugar próprio. E não existem coisas a mais. Há muito tempo que - quase! - não uso sacos plásticos. Tenho vários sacos recicláveis na mala do carro e costumo trazer comigo um saco de compras desdobrável, que é reciclável. O papel de escritório que utilizo (e gasto ambas as faces, sim...!) é quase invariavelmente colocado no lixo no gabinete, onde sei que fazem rec