Poesia de cabeceira I
Entre os projectos a acabar e a começar em tempos de isolamento social, tenho trazido aos poucos os livros de poesia para a mesinha de cabeceira.
Vou lendo aos poucos antes de adormecer.
Ou vou lendo, antes de adormecer aos poucos, não sei bem.
Este, de que gosto muito, foi um dos primeiros.
Uma colectânea de um colega de curso e amigo dos tempos da faculdade, que já não está connosco.
Infelizmente para nós, porque, para além de tudo o resto, tinha um talento enorme, cortado tão rente quanto cedo, para escrever.
Vou lendo aos poucos antes de adormecer.
Ou vou lendo, antes de adormecer aos poucos, não sei bem.
Este, de que gosto muito, foi um dos primeiros.
Uma colectânea de um colega de curso e amigo dos tempos da faculdade, que já não está connosco.
Infelizmente para nós, porque, para além de tudo o resto, tinha um talento enorme, cortado tão rente quanto cedo, para escrever.
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