A utilidade do erro...ou o mal da mania de se ser perfeitinha!!!
Ora bem. Toda a questão filosófica se enreda de volta do tricot . Deixei cair uma malha. Por pura distracção. Pois, isto nada tem de escandaloso. E muito menos de estranho, pelo menos quando o cachecol tem já uns bons 80 centímetros de comprimento. A questão coloca-se quando, em vez de apanhar a malha - coisa que eu saberia fazer se nas minhas experiências anteriores ou nos workshops tivesse deixado cair alguma! -, dei por mim a ter de desmanchar umas duas ou três linhas de tricotado, até conseguir chegar a um ponto em que fosse possível retomar o tricotado sem erros. Pronto, e é isto: Se não fosse esta mania de tentar - e ir conseguindo! - fazer as coisas mais ou menos direitinhas, eu saberia corrigir o erro. Mas, assim, enfim...tive mais trabalho! Conclusões: 1. O erro é pedagógico. 2. Desde a Antiguidade que os filósofos devem ser todos umas nódoas a apanhar malhas no tricot . Tenho dito.