A utilidade do erro...ou o mal da mania de se ser perfeitinha!!!

Ora bem.

Toda a questão filosófica se enreda de volta do tricot.

Deixei cair uma malha.
Por pura distracção.

Pois, isto nada tem de escandaloso.
E muito menos de estranho, pelo menos quando o cachecol tem já uns bons 80 centímetros de comprimento.

A questão coloca-se quando, em vez de apanhar a malha - coisa que eu saberia fazer se nas minhas experiências anteriores ou nos workshops tivesse deixado cair alguma! -, dei por mim a ter de desmanchar umas duas ou três linhas de tricotado, até conseguir chegar a um ponto em que fosse possível retomar o tricotado sem erros.

Pronto, e é isto:
Se não fosse esta mania de tentar - e ir conseguindo! - fazer as coisas mais ou menos direitinhas, eu saberia corrigir o erro.
Mas, assim, enfim...tive mais trabalho!

Conclusões:
1. O erro é pedagógico.
2. Desde a Antiguidade que os filósofos devem ser todos umas nódoas a apanhar malhas no tricot.

Tenho dito.

Comentários

Sandra Coelho disse…
:-) 2 palmos doi! Mas eu percebo-te: se não desmanchasses ias ver essa malha a vida toda. E mesmo eu que sei apanhar malhas sei que apanhar a essa distância nunca ficaria bem.

Beijos Amiga!
pin girl disse…
Não foram dois palmos, foram só umas poucas de voltas. Mas ainda assim doeu...

E é que é mesmo isso: ia ver essa malha a vida toda!!! :)

Mas já está.
E já está quase no fim.

Em breve, mostro foto do resultado final.
;)

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