Quase estranho
Pela primeira vez no ano novo e há uns quantos meses do ano velho, não trouxe trabalho para casa no fim de semana.
Consegui orientar todo o trabalho durante a semana passada.
Não é que não continue a haver muito trabalho, porque há, mas lá consegui.
Fiquei contente.
Desejo - e tenho alguma esperança, confesso! - que não seja a excepção que confirme a regra.
Mas foi estranho.
Sair do trabalho de mãos a abanar e com o dia de segunda-feira organizado na minha cabeça.
Estranho, definitivamente.
E que se entranhe, depois, é o que quero.
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