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Batalha das Limas
A Batalha das Limas é uma tradição micaelense, que se traduz num cortejo realizado na tarde da Terça-Feira de Carnaval, onde camiões abertos, carregados de jovens - e menos jovens - armados de capacetes disparam e são alvejados por limas (= estas bolas de parafina) ou, actualmente em maior número, sacos plásticos, que contêm no seu interior água, transformando a Avenida Marginal de Ponta Delgada num campo de batalha divertido...e muito molhado, pois claro!!!
Para Que Não Julguem Que Estou SEMPRE De Férias...
Sim, parti no dia 06 de Junho. Não, não regressei hoje. A vida tem sido muito atribulada...e injusta para o meu blogue. Isto porque, regressada oito dias depois da partida, houve que recuperar o trabalho atrasado. E houve festivais de folk, workshops de dança, exposições de fotografia, receitas novas de culinária, cinema...e até uma festa de S. João que durou duas noites!!! Assim, não há tempo que sobre! Mas já cá estou, pronta para contar as aventuras...
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A palavra latina castanea (do grego kastanon) como origem dos termos castanheiro e castanha.
Presume-se que a castanha seja oriunda da Ásia Menor, Balcãs e Cáucaso, acompanhando a história da civilização ocidental desde há mais de 100 mil anos.
A par com o pistácio, a castanha constituiu um importante contributo calórico ao homem pré-histórico que também a utilizou na alimentação dos animais.
Os Gregos e os Romanos colocavam castanhas em ânforas cheias de mel silvestre. Este, conservava o alimento e impregnava-o com o seu sabor. Os romanos incluíam a castanha nos seus banquetes
Durante a Idade Média, nos mosteiros e abadias, monges e freiras utilizavam frequentemente as castanhas nas suas receitas. Por esta altura, a castanha, era moída, tendo-se tornado mesmo um dos principais farináceos da Europa.
Com o Renascimento a gastronomia assume novo requinte, com novas fórmulas e confecções. Surge o marron glacé, passando de França para Espanha e daí, com as Invasões Francesas, chegando a Portugal.