Não sei se sabes
Não sei se sabes que a meio da manhã o verde dos teus lábios passou para as encostas e um gomo transparente adormeceu nos juncos e abriu. Abriu um brilho qualquer na gruta fria e pôs uma fogueira pequenina numa taça e elevou as mãos quentes pelo dia. talvez tu saibas que o principal do amor é uma montanha de efeitos secundários. Não sei se sabes Rui Costa
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Em tempos escrevi sobre
«O RELÓGIO DE SOL
Quase tão antigo como o Homem, o relógio de sol continua a ser um símbolo da verdade, da eternidade, da personalidade do seu proprietário...
Obra de arte, instrumento científico e didáctico, é lição de coisas interessantes... é História, é Cultura... elo entre o Homem e o Universo!»
Um amigo meu, com um extraordinário dom da palavra, presenteou-me com...
«RELÓGIOS DE SOL
Calados são, porém, iluminados e fazem da sombra uma virtude; calados nada pedem mas dão muito; calados registam o tempo e observam o tempo e observam os tempos; calados dizem-nos muito da história e dos homens que os fizeram. É que, embora calados, são sempre falantes.»
Felicito-a pelo seu interesse por relógios de sol ou de sombra.
relogiodesol@iol.pt