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A mostrar mensagens de abril, 2009

E cá está ela...

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Um pouco mais enrugadinha do que era suposto...! Mas confesso que ainda não decidi se isso me irrita, por não ter conseguido reproduzir com exactidão o modelo do livro, ou se até lhe acho mais graça assim...por ter o meu toque pessoal de imperfeição! Veredicto final no domingo: da mãezinha, pois claro.

Desde que trouxe o Alentejo no olhar...

...que estes são os sons que me acompanham. No Museu de Mértola, assisti um audiovisual que traduzia as raízes comuns entre o Alentejo e o Magrebe. Em imensos campos, desde a agricultura e a matemática até aos cantares e aos trabalhos manuais. E recordei-me deste disco, a que regresso sempre. Porque não me deixa esquecer os laços que unem, por um lado, o Al-Gharb (o Ocidente do Al-Andalus) e a Andaluzia E, por outro, entre o Al-Gharb e o Magrebe. De uma forma sublime! Quem me dera ter estado neste dia no CCB!

A ganhar forma...

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Aqui, ainda sem enchimento. E aqui, já com algum enchimento mas ainda incompleta. Perguntam vocês: E porquê incompleta??? Resposta simples: porque se acabou o material de enchimento e, a menos que comece a esventrar as almofadas boas do sofá, não dá para continuar esta noite. Está quase. Talvez não fique bem bem bem igual ao original, lá muito para o perfeitinha - ou, pelo menos tanto como gostaria...! - mas acho que a minha mãe vai gostar. Pronto, acho que também não lhe vou mostrar o livro com a almofada perfeitinha...!

A Tertúlia do Alfinete

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Como seria de esperar, a Tertúlia, apesar de ter sido reduzida em número de elementos, foi um sucesso!!! Há lá coisa melhor do que ser bem recebida, beber um copo, em óptima companhia não só ao jantar (que estava delicioso...!), conversar sobre tudo e nada...e costurar! Foi óptimo!!! E melhor ainda...foi a Tertúlia ter sido o berço do meu projecto n.º 2: a dita almofadinha de alfinetes para o Dia da Mãe. Com um livro maravilhoso que a Mau Feitio me emprestou e que eu vou encomendar na net o quanto antes...Não posso ver nada, pois!!! Bem sei que a foto não deve dar uma ideia de como ficará como produto acabado mas, ainda assim, acho que está a ficar bonitinha. Vamos lá a ver que tal me saio...! Mas estou muito entusiasmada com a ideia de vê-la prontinha. E está a saber-me tão bem fazê-la! Ah, e estou ansiosa pela nossa nova Tertúlia daqui a 15 dias! Tanto que já fui comprar mais tecidos, fabulosos, pois...outra vez! A pensar já no projecto n.º 3.

Monsaraz em Domingo de Páscoa

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Um almoço de Domingo de Páscoa que, se perdeu em tradição, ganhou muito nas vistas que tivemos. Muito agradável mesmo! Por fim, o regresso a casa! Com muitas cores e flores no olhar...que nos farão sentir a Primavera mesmo nos dias mais invernosos.

25 de Abril

Ontem, quando vinha da reunião com o arquitecto da minha casa nova, passei na rotunda que tem aquela conhecida rede vermelha suspensa. E fiquei contente ao ver diversas construções com cravos vermelhos que as crianças das escolas primárias do concelho criaram, a pensar no 25 de Abril. É que dei por mim mesmo contente...e pensei no motivo a que se devia tal súbita e inundante alegria interior e satisfação. Deve ser por ver quão maltratada tem sido a nossa Revolução que, quer se goste quer não, faz parte da nossa história e da nossa cultura enquanto Portugueses (sim, com letra grande, porque é desses que falo!). O 25 de Abril não se trata de um facto histórico único e isolado mas que deve antes ser perspectivado na forma como, se houve coisas que se perderam, também houve muitas conquistas. E é nessas que penso quando me sinto orgulhosa deste lirismo que me enche o peito ao sentir o significado deste dia há 35 anos atrás. Sem falsos esquerdismos, encapotados ou não. Os meus pais, cientes

Fora do tempo...

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Nesse mesmo sábado, ao descermos do Alto da Fóia, a fome começava a apertar e decidimos almoçar algures na descida, em direcção a Monchique. Com tempo para explorar, decidimos enveredar por um caminho florestal apertado. E quando já estávamos quase a desistir e a voltar para trás, encontrámos esta Quinta. Mesmo no meio da serra. A recepção fez-nos perceber onde estávamos - numa casa (antiga) de família: uma menina com os seus oito ou dez anitos espreitou quando assomámos por esta porta, escondeu-se rapidamente na cozinha e gritou 'Ó vó, tens mais clientes!'. E casa de família queiroziana era. Basta deitar os olhos a esta biblioteca que funcionava como sala de estar de apoio à sala de jantar propriamente dita. Sentámo-nos neste ambiente centenário. E, ao invés de nos sentirmos intimidados pelo peso dos anos e da tradição de tudo o que nos envolvia, sentimo-nos estranhamente em casa. Com esta vista da serra, à mão de semear, na janela mais próxima. Numa sala onde o tempo parou.

Manhã de Sábado de Páscoa em Silves

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Que começou de chuvisco. E acabou perfumada, de suspiros de sol entrecortados por nuvens altas.

Santa Sexta-Feira em Mértola

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E que belíssima tarde de sexta-feira foi...!