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Não sei se sabes
Não sei se sabes que a meio da manhã o verde dos teus lábios passou para as encostas e um gomo transparente adormeceu nos juncos e abriu. Abriu um brilho qualquer na gruta fria e pôs uma fogueira pequenina numa taça e elevou as mãos quentes pelo dia. talvez tu saibas que o principal do amor é uma montanha de efeitos secundários. Não sei se sabes Rui Costa
Patchwork
Em tempo de isolamento social, tenho acabado muitos projectos que tinha em mãos. Mas não tive coragem de olhar para o projecto que tenho inacabado há mais tempo. Porque me tenho sentido incapaz de o acabar. Até agora. Já devo estar há demasiado tempo dentro de casa para ter a ilusão que sou capaz de fazer isto. Qual Capitão Ahab, frente à baleia branca. A ver vamos. P.S.: O que mais me enfurece é que, ao arrepio do que costumo fazer, isto parece não ter esquema nenhum e ser à sorte...e isso aflige-me. Deve ter sido um acto rebelde da minha parte mas agora, bem vistas as coisas, não sei se estou muito contente com isso.
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Em tempos escrevi sobre
«O RELÓGIO DE SOL
Quase tão antigo como o Homem, o relógio de sol continua a ser um símbolo da verdade, da eternidade, da personalidade do seu proprietário...
Obra de arte, instrumento científico e didáctico, é lição de coisas interessantes... é História, é Cultura... elo entre o Homem e o Universo!»
Um amigo meu, com um extraordinário dom da palavra, presenteou-me com...
«RELÓGIOS DE SOL
Calados são, porém, iluminados e fazem da sombra uma virtude; calados nada pedem mas dão muito; calados registam o tempo e observam o tempo e observam os tempos; calados dizem-nos muito da história e dos homens que os fizeram. É que, embora calados, são sempre falantes.»
Felicito-a pelo seu interesse por relógios de sol ou de sombra.
relogiodesol@iol.pt