O que eu te queria trazer era um em madeira muito engraçado que não dava para desmontar. Mas ocupava mt espaço e eu não ia ter mãos para trazer uma mala enorme e uma mochila e ainda o presépio. Daí a ter optado por esta solução de portabilidade foi um ápice. Fica o outro para uma próxima ... natalidade qualquer. Adorei que tenhas gostado :)
Ainda não tive tempo de meter mãos ao trabalho. Mas lá chegarei. Depois mostro. É claro que gostei e é claro que me vai trazer à memória, nesta altura, as saudades que tenho dos Goucha, em especial - e vais desculpar-me esta parte, Paulo, mas tu estás em Lisboa, não na Alemanha - do Tomás! Ocupa espaço, apesar de baixinho, o rapaz. :))
Bem sei que tudo se acaba...mas fiquei chocada: foi-se a cor, foram-se as lãs...e até as prateleiras! Sem um papelinho sequer na porta a dizer se faliram, se mudaram de sítio... E agora onde vou buscar as minhas lãs para acabar os meus cachecóis de Natal...?!?! Não há direito!
A Batalha das Limas é uma tradição micaelense, que se traduz num cortejo realizado na tarde da Terça-Feira de Carnaval, onde camiões abertos, carregados de jovens - e menos jovens - armados de capacetes disparam e são alvejados por limas (= estas bolas de parafina) ou, actualmente em maior número, sacos plásticos, que contêm no seu interior água, transformando a Avenida Marginal de Ponta Delgada num campo de batalha divertido...e muito molhado, pois claro!!!
Sim, parti no dia 06 de Junho. Não, não regressei hoje. A vida tem sido muito atribulada...e injusta para o meu blogue. Isto porque, regressada oito dias depois da partida, houve que recuperar o trabalho atrasado. E houve festivais de folk, workshops de dança, exposições de fotografia, receitas novas de culinária, cinema...e até uma festa de S. João que durou duas noites!!! Assim, não há tempo que sobre! Mas já cá estou, pronta para contar as aventuras...
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