Dia II
E lá continuámos pela costa mediterrânica, sempre em direcção a Al-Hoceima.
A trautear - vá-se lá saber porquê! - guess what...
A estrada para Al-Hoceima, também conhecida por Route des Crêtes, passa por Ketama.
Ketama situa-se no coração de uma floresta. E é especialmente conhecida pelo elevado número de plantações que se dedicam ao cultivo de kif. Se até há poucos anos a esta parte tal cultivo consistia apenas no meio de subsistência de algumas tribos em redor de Ketama, há que dizer que se trata agora de um negócio em franco florescimento...e o sector comercial da venda e da distribuição maior ainda!
Não há pedra ou sombra ao longo da estrada que não albergue, pelo menos, uns dois ou três indivíduos que se levantam e correm para a estrada, acenando com pequenos embrulhinhos e gesticulando de forma veemente, mal se desfaz qualquer curva da estrada na floresta.
A trautear - vá-se lá saber porquê! - guess what...
A estrada para Al-Hoceima, também conhecida por Route des Crêtes, passa por Ketama.
Ketama situa-se no coração de uma floresta. E é especialmente conhecida pelo elevado número de plantações que se dedicam ao cultivo de kif. Se até há poucos anos a esta parte tal cultivo consistia apenas no meio de subsistência de algumas tribos em redor de Ketama, há que dizer que se trata agora de um negócio em franco florescimento...e o sector comercial da venda e da distribuição maior ainda!
Não há pedra ou sombra ao longo da estrada que não albergue, pelo menos, uns dois ou três indivíduos que se levantam e correm para a estrada, acenando com pequenos embrulhinhos e gesticulando de forma veemente, mal se desfaz qualquer curva da estrada na floresta.
E daqui a cidade, vista da estrada que tomámos em direcção a Al-Hoceima.
Chefchaouen situa-se entre duas montanhas - ech-Chaoua (=traduzida literalmente nos livros turísticos por 'Os Chifres') - a que deve o seu nome.
Mais fotografias de Chefchauouen e das suas ruas estreitas.
Numa perspectiva - pouco habitual! - a preto e branco.
As ruas íngremes são debruadas a cal e indigo, num rendilhado de casas antigas que se espraia ao redor da sua praça principal, a Place Uta el-Hammam, onde se situa a kashbah (que alberga o museu etnográfico) e onde começa a medina.
Acordar em Chefchauoen é sempre reconfortante, por causa da magnífica luz que banha aquela pequena aldeia, já de si tão característica...
Se bem que, para certas e determinadas pessoas, que denominarei, por óbvias razões de decoro, 'X', o acordar foi um pouco agreste: é que, por falar em banhar, atirar a roupa interior lavada para dentro de louça sanitária que não a banheira talvez não seja a melhor ideia...até porque, depois, é preciso andar a esfregar furiosamente as ditas pecinhas de roupa, o que pouco contribui para um acordar alegre...pelo menos da própria pessoa!!!
Já quanto aos restantes elementos da crew, foi um fartote de gargalhadas...pronto, pronto, a que X também se juntou em coro!
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