Dia IX
Depois de algumas compras - sim, houve peripécias nas compras e nos regateios em que W é expert, desta vez com a desculpa de que tinha que comprar artigos para as suas três mulheres (eu, X e Y, pois claro...! e houve quem acreditasse...lol) - e de termos distribuído alguns dirhams por alguns miúdos de 4 ou 5 anos que insistiram ferozmente (lol!) em ficar a guardar-nos o carro enquanto visitávamos a aldeia (!), seguimos viagem, praticamente sem paragens e com a nossa banda sonora do dia, até Marraquexe.
Onde chegámos passava já das 21 horas locais, altura em que tudo em Marraquexe, desde o trânsito até ao mero respirar, é caótico...
X estava em transe quase hipnótico...
...até ao ponto mais alto da aldeia...!
Aqui calcorreando os caminhos de Aït Benhaddou, classificada Património Mundial da UNESCO, e que foi utilizada em diversas filmagens cinematográficas como, por exemplo, Jesus de Nazaré e Gladiador...
E ainda outra...esta já do lado de dentro das muralhas!
Onde chegámos passava já das 21 horas locais, altura em que tudo em Marraquexe, desde o trânsito até ao mero respirar, é caótico...
X estava em transe quase hipnótico...
...até ao ponto mais alto da aldeia...!
Valeu bem a pena.
Aqui calcorreando os caminhos de Aït Benhaddou, classificada Património Mundial da UNESCO, e que foi utilizada em diversas filmagens cinematográficas como, por exemplo, Jesus de Nazaré e Gladiador...
E ainda outra...esta já do lado de dentro das muralhas!
E uma outra vez!
Mais perto...
Mais uma foto!
Note-se que este suposto areal que antecede a entrada na aldeia medieva é o leito - seco, pois claro! - de um rio.
Depois do almoço - muito de passagem! - em Ouarzazate, seguimos viagem para aquilo que foi a pérola desse dia - e arrisco-me mesmo a dizer! - um dos highlights de toda a viagem: Aït Benhaddou.
...e esta! :)
À medida que sobe, a estrada passa por espectaculares ondulações geológicas cobertas de rocha vulcânica moldada pela erosão. Como esta...
...até à Garganta do Dadès.
...à medida que prosseguíamos...
...e as construções imponentes, a lembrarem-nos vagamente da nossa pequenez. :)
Mais perto...
Mais uma foto!
Note-se que este suposto areal que antecede a entrada na aldeia medieva é o leito - seco, pois claro! - de um rio.
Enquanto caminhávamos em direcção à aldeia, X, fã confessa do Senhor dos Anéis, chamou a atenção para as semelhanças com a cidade branca de Gondor...só não é branca mas lá semelhanças tem! :)
Bem apanhado, sim senhora! :D
Depois do almoço - muito de passagem! - em Ouarzazate, seguimos viagem para aquilo que foi a pérola desse dia - e arrisco-me mesmo a dizer! - um dos highlights de toda a viagem: Aït Benhaddou.
Ouarzazate é a palavra que W mais gosta de ver escrita em árabe...porque a grafia é, de facto, muito engraçada em geral e, nesta palavra, então...! :)
E era uma festa de cada vez que víamos o nome da cidade escrito nas placas da estrada...! :)
É claro que isto é uma private joke da malta que conhece os caracteres árabes...ainda que muito sumariamente, como nós os quatro! :D
;)
...e esta! :)
À medida que sobe, a estrada passa por espectaculares ondulações geológicas cobertas de rocha vulcânica moldada pela erosão. Como esta...
Um aspecto diferente do desfiladeiro...e especialmente das águas límpidas e frescas do Dadès.
...até à Garganta do Dadès.
...à medida que prosseguíamos...
O curso do Wadi Dadès encontra-se rodeado de vegetação, umas vezes mais rasteira (como aqui), outras vezes mais intrincada e destaca-se na paisagem rochosa.
E os terrenos cultivados nas suas margens são povoados de figueiras - com o seu cheiro adocicadamente delicado e de que tanto gosto! -, amendoeiras, nogueiras e choupos.
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